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A complexidade por trás da Escuta Empática

Foto do escritor: Mauricio MaruoMauricio Maruo

Atualizado: 22 de out. de 2021



Por muitos anos acreditava que sabia usar a minha escuta, mas estava enganado.


Na comunicação não violenta chamamos o ato de estar presente, de coração aberto a ouvir uma pessoa e de alguma forma conseguir se conectar com ela de Escuta Empática.


A escuta empática parece ser simples, mas vai por mim é muito complexa, devido a várias cargas emocionais que carregamos (pelo menos foi e continua sendo para mim).


Imagina que seu filho(a) esteja sofrendo bulling na escola, de um aluno maior que ele(a).

A reação de muitos adultos seria proteger primeiro nosso filho(a) e levar o caso a professora ou diretora, correto?


Conseguimos ensinar nossos filhos(as) a tentar se conectar empaticamente com a pessoa que está causando bulling? Ou melhor, somos capazes de conseguir se conectar com a criança que está causando bulling em nosso filho(a)?


Saber usar a Escuta Empática é entender primeiro que temos opções de usa-la.

Assim voltamos ao ponto da responsabilidade por nossas ações.

Talvez eu não queira me conectar com a criança que está causando bulling no meu filho(a) e tudo bem, porem eu sou responsável pelas ações que a professora vai tomar com essa criança, pois ela pode ser humilhada ou castigada.


Entendem como um simples ato de escutar pode gerar uma reação em cadeia?


Marshall Rosenberg dizia que toda violência é fruto de uma necessidade não atendida, e para entender essa necessidade primeiro precisamos nos conectar empaticamente a pessoa que está gerando essa violência.


E qual o primeiro passo para se conectar?

Sim, através da Escuta Empática


Obs: Eu avisei que era complexo!


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© 2021 por Paternidade Criativa - Todos direitos reservados a Mauricio Maruo

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